Quem somos

      Ari Rodrigues, proponente do II Festival de Curtas Digitais é Produtor Cultural a mais de vinte anos. Começou sua careira como assistente de Cast para cinema, depois fez assistência de Platô, direção de Platô, enveredou pelo teatro, shows musicais, produziu idealizou junto com sua sócia e parceira Eva Lima, vários festivais, como a Mostra Grapiúna de Monólogos, Festival Pôr-do-Sol e o Festival de Curtas Digitais. A onze anos, criaram a Associação Cultural Amigos do Teatro-ACATE que até hoje promove e fomenta a cultura em toda a região.
 A ACATE (Associação Cultural Amigos do Teatro) é uma entidade sem fins lucrativos,que visa promover, fomentar e difundir a cultura da cidade de Itabuna, com ramificações em toda a região intitulada grapiúna.
 A instituição foi fundada no dia 27 de março de 2010, em homenagem ao dia do teatro, já que seus idealizadores, são artistas oriundos desta arte milenar.
 Com a expectativa de receber de volta o espaço cultural "Sala Zélia Lessa", na oportunidade emprestado em regime de comodato ao Conselho Tutelar do Município, os produtores Eva Lima e Ari Rodrigues, fundaram a ACATE, com o intuito de preparar projetos de reestruturação do pequeno teatro, que foi entregue a classe artística no dia 28 de julho de 1986 pelo então prefeito Ubaldo Dantas.
Com o movimento intitulado " Não destruam o Zélia Lessa!" a instituição tomou força e a associação recebeu várias adesões de artistas de todos os gêneros.
 No dia 26 de julho de 2011, o prefeito de Itabuna, formalizou o documento de Permissão de Uso, destinando o Teatro Zélia Lessa a classe artística, representada pela Associação Cultural Amigos do Teatro-ACATE.
 Foi assim que começou a trajetória da ACATE. Hoje a frente de projetos que marcaram a história desta última década na cidade, como a construção da Casa de Jorge Amado em Ferradas, a articulação da vinda do Mercado Cultural, evento internacional que aconteceu na cidade em 2011, da luta pela retomada das obras do Teatro Municipal de Itabuna, concluída em 2019 depois de anos abandonada dentre muitos outros projetos.                                         A administração o bloco carnavalesco CONFRARIA DA ORLA DO BERILO, a Sopa Cultural, a Mostra Grapiúna de Monólogos (Terceira edição) o Festival Pôr-do-Sol (Terceira edição), o Cine Clube Grapiúna Mário Gusmão e a segunda edição do Festival Estudantil de Curtas Digitais (segunda edição), são projetos criados e administrados pela ACATE.                        
O Festival de curtas nasceu junto com a ideia do Cine Clube Mário Gusmão. A ideia de difundir os Cineclubismos na região deu o start para a produção do festival de curtas. Segundo Ari Rodrigues idealizador do projeto, trabalhar com crianças e adolescentes da rede municipal de ensino na época, era o ponto de partida para despertar o interesse pela sétima arte. Associando o cinema com o celular, instrumento muito importante para os jovens, fez com que o projeto fosse aceito pela secretaria de educação do município que patrocinou o festival. Hoje em meio a esta pandemia,surgiu uma luz no fim do túnel para colocar a tão sonhada segunda edição do festival no calendário dos eventos cinematográficos da região. Estamos falando da Lei Aldir Blanc. Assim que soube que Itabuna seria contemplada com este recurso federal para os artistas, Ari começou a preparar o projeto da segunda edição do festival e assim que foram abertas as inscrições, se apressou em cadastrar o  festival de curtas. Contemplado com o recurso, o sonho de ver o festival virar uma constante na região todos os anos se torna mais palpável. "Agora é arregaçar as mangas e começar a produção do 2° Festival Estudantil de Curtas Digitais em 3 Minutos.

 


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